De olho no sucesso das modelos brasileiras no exterior, muitas conterrâneas querem seguir os mesmos passos. Claro que não é um caminho fácil. A própria Gisele Bündchen que o diga, já que recebeu muitos “nãos” no início da carreira. Mas para quem acredita no próprio potencial, o site Erika Palomino foi atrás das principais agências de modelos do País para ouvir dicas importantes para as aspirantes a tops.
Na matéria, os agentes (bookers) ensinam como escapar de “roubadas”, já que tem muito espertinho bancando a falsa fada madrinha de meninas sonhadoras. “Fuja quando alguém disser que é uma carreira fácil e que irá se tornar uma Gisele em breve”, comenta Bruno Soares, da Alpha Group.
De acordo com o site, “uma armadilha comum no início da carreira são agências oportunistas, que iludem e cobram rios de dinheiro para books, composites e afins. Este tipo de acordo na verdade varia de empresa para empresa. Algumas bancam tudo no início com a modelo pagando de forma retroativa à medida que consegue trabalho, em outras é a modelo quem paga mesmo e há também as que dão todo o suporte menos na moradia”.
Temoteo Alves
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